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quarta-feira, 6 de dezembro de 2006

NÃO DEIXE EM VÃO

Tanto tempo longe
Tampouco para estar lá
Tão perto sempre
Parece não estar


Tempos longos e distantes
Tempos sem se achar


Às vezes o instante de agora
O melhor tempo
Como se fosse inevitável
Único, descobrir


Não o faça amanhã
Hoje, não deixe em vão

Um comentário:

Anônimo disse...

Olha Jornalista, não conhecia esse teu lado poeta... gostei muito desse poema em particular... aliás tem vários ...
A muito que não escrevo, os poemas são feitos para os outros apesar de serem tão nossos, se é que vc me entende...
um beijo.
Rafa!