Pássaros e seus cantos martelados sobravam nos verdes mais altos,
reproduzindo não só a espécie,
mas a poesia de um espaço qualquer
Pedras curvavam o meio de alguns caminhos,
simulando aos atalhos,
que seguiam rumo qualquer
Quando o corpo era somente corpo,
a alma caía pelas escadas roubadas,
entrava ao lado das portas fechadas,
seguia por uma rua qualquer
Um comentário:
Bom ver que vc esta atualizando seu blog...
vc tem um potencial mui grande, para apenas ficar em folhas....
esse poema me trouxe lembranças, relacionada a esse atralho, já devo ter escrito algo do gênero hehe..
Assim que tiver tempo te mando alguma coisa recente.
-Mah
Postar um comentário