De todas as palavras ditas, apenas uma, somente, foi realmente ouvida. Nada que se falasse naquele momento seria tão relevante quanto aquela única palavra. Cantou-se músicas, leu-se poesias, rezou-se, mas nada, absolutamente, podia substituí-la. Porém, como nada é insubstituível, durou-se apenas aquele momento, e depois vieram outras palavras, em outros momentos, insubstituíveis.
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