Era uma vez um marido leal. Pagava todas as contas da casa e faculdade dos filhos. Fazia amor -na mesma posição- todos os dias com sua amada esposa. Nunca chegou atrasado ao trabalho nem desmarcou um compromisso. Dormia todos os dias no mesmo horário e acordava antes do sol. Foi a rotina em pessoa. Não fumava, não bebia. Não gostava de música. Achava arte uma bobagem. Morreu aos 42 anos, vítima de si mesmo.
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