Ah! Pobre Luiziane! Sempre estava em seu canto, só. Quem via de fora sempre era solidário à causa. Ela repudiava seus colegas. Só conversava com garotos mais velhos e dos colégios particulares. A mãe de Luiziane era diarista e o pai vigilante noturno, ambos, dignos cidadãos. Diziam pelos corredores que ela "comia sardinha e arrotava caviar". Ah! Pobre Luiziane! Estava até com soluço!
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